Hoje é o dia do aniversário do Hugo!!!
Muitos Parabéns e muitas felicidades!!!
quarta-feira, 29 de abril de 2009
sábado, 25 de abril de 2009
Desafio 5 : 1.., 2..., 2,5... ACÇÃO!
Pois bem! É de acções que vamos falar. Como já sabem as palavras que designam acções são os verbos. O vosso desafio é encontrar os verbos no excerto que se encontra na Escola Virtual em Desafio 5 e dizer em que tempo estes se encontram!
Basta entrar na tua Escola Virtual, procurar em Trabalhos e ver o Desafio 5!!!
http://www.escolavirtual.pt/
BOM TRABALHO!!!
Basta entrar na tua Escola Virtual, procurar em Trabalhos e ver o Desafio 5!!!
http://www.escolavirtual.pt/
BOM TRABALHO!!!
quinta-feira, 23 de abril de 2009
A METÁFORA
Hoje aprendemos mais um belíssimo recurso expressivo: a METÁFORA.
Se os olhos são os espelhos da alma é porque a METÁFORA existe.
Escreve nos comentários desta mensagem a tua metáfora. Basta imaginar!!!
Se os olhos são os espelhos da alma é porque a METÁFORA existe.
Escreve nos comentários desta mensagem a tua metáfora. Basta imaginar!!!
GUIÃO V
GUIÃO DE LEITURA V
"PEDE UM DESEJO"
"A CORAGEM"
"O Amor é gigantesco." João Carlos, 23/04/09
A - Onde estava o Simão quando as fadas chegaram?
Quando as fadas chegaram, o Simão estava escondido debaixo dos lençóis.
B - Transcreve do texto o pensamento de Lucibel sobre a dificuldade de se ter coragem.
"Que difícil é desejar a coragem...parece que há sempre um medo que fica, um monstro que espreita, um frio fininho na espinha." -p.36
C - O que fizeram as fadas para começar a dar confiança ao Simão? Porquê?
Primeiro, a Adriana deu-lhe a mão. De seguida, a Lucibel fez o mesmo. Ambas deram as mãos ao Simão, porque ele gostava que lhe dessem a mão pois tinha mais segurança.
D - Segundo as fadas, onde podemos sentir a coragem?
Nós podemos sentir a coragem nas mãos, no peito e na cabeça!
E - Depois da ajuda das fadas, será que o Simão conseguiu ultrapassar todos os seus medos? Justifica a tua resposta com uma frase do texto.
Com a ajuda das fadas, ele conseguiu ultrapassar quase todos os medos, porque as suas mãos estavam mais quentes. Porém, às vezes ainda tinha dores de barriga (só que mais pequenas): " - E como é que eu sei se sou mágico? - perguntou o Simão, e nessa altura voltou a doer-lhe um bocadinho a barriga." - p.40
F - Como é que a autora da obra representou a coragem?
Através das fadas, a autora representou a coragem como se esta fosse uma bola cor-de-laranja mágica que é pequena, mas que cresce à medida em que acreditamos que somos corajosos, não tendo medo de nada.
Quando os autores comparam sentimentos ou objectos a outros objectos que não parecem estar relacionados, eles estão a utilizar um fantástico recurso expressivo que se chama METÁFORA.
Exemplo: As nuvens são algodão doce.
A alegria é uma fantasia. (Allany)
As flores são pipocas enroladas. (Duarte)
O cabelo é um cachecol. (Bárbara)
O silêncio é um tesouro que o 3ºE ainda procura! (Prof. Hélder).
"PEDE UM DESEJO"
"A CORAGEM"
"O Amor é gigantesco." João Carlos, 23/04/09
A - Onde estava o Simão quando as fadas chegaram?
Quando as fadas chegaram, o Simão estava escondido debaixo dos lençóis.
B - Transcreve do texto o pensamento de Lucibel sobre a dificuldade de se ter coragem.
"Que difícil é desejar a coragem...parece que há sempre um medo que fica, um monstro que espreita, um frio fininho na espinha." -p.36
C - O que fizeram as fadas para começar a dar confiança ao Simão? Porquê?
Primeiro, a Adriana deu-lhe a mão. De seguida, a Lucibel fez o mesmo. Ambas deram as mãos ao Simão, porque ele gostava que lhe dessem a mão pois tinha mais segurança.
D - Segundo as fadas, onde podemos sentir a coragem?
Nós podemos sentir a coragem nas mãos, no peito e na cabeça!
E - Depois da ajuda das fadas, será que o Simão conseguiu ultrapassar todos os seus medos? Justifica a tua resposta com uma frase do texto.
Com a ajuda das fadas, ele conseguiu ultrapassar quase todos os medos, porque as suas mãos estavam mais quentes. Porém, às vezes ainda tinha dores de barriga (só que mais pequenas): " - E como é que eu sei se sou mágico? - perguntou o Simão, e nessa altura voltou a doer-lhe um bocadinho a barriga." - p.40
F - Como é que a autora da obra representou a coragem?
Através das fadas, a autora representou a coragem como se esta fosse uma bola cor-de-laranja mágica que é pequena, mas que cresce à medida em que acreditamos que somos corajosos, não tendo medo de nada.
Quando os autores comparam sentimentos ou objectos a outros objectos que não parecem estar relacionados, eles estão a utilizar um fantástico recurso expressivo que se chama METÁFORA.
Exemplo: As nuvens são algodão doce.
A alegria é uma fantasia. (Allany)
As flores são pipocas enroladas. (Duarte)
O cabelo é um cachecol. (Bárbara)
O silêncio é um tesouro que o 3ºE ainda procura! (Prof. Hélder).
sábado, 18 de abril de 2009
quinta-feira, 16 de abril de 2009
GUIÃO IV
GUIÃO DE LEITURA IV
"Pede Um Desejo"
A PAZ
A - "Afinal era mesmo verdade!" Em que tempo se encontra o verbo nesta frase? (Duarte)
O verbo desta frase é o verbo ser no Pretérito Imperfeito do modo Indicativo.
B - Porque é que a mãe não acreditava na Madalena? (Gonçalo Filipe)
A mãe não acreditava na Madalena, porque falava muito alto, não tinha tanta imaginação e parecia não acreditar em fadas: "Madalena, pára de me dizer que estão aqui duas fadas! Detesto mentiras!".
C - Para onde é que o António não queria ir? Porquê?
(Allany)
O António não queria ir para a banheira, porque queria continuar a jogar Playstation.
D - Porque é que os pais estavam sempre a gritar com eles? (João Cristovão)
Isto acontecia porque a Sara não queria fazer os TPC, a Madalena não fechava a torneira, o António não queria ir para o banho, ou seja, eles não obedeciam aos pais.
E - O que dizia o bilhete que foi deixado aos pais? (Gonçalo Manuel)
O bilhete dizia: "A PAZ é de ALGODÃO como as nuvens, é DOCE e não pesa. Lá dentro, podemos correr de braços abertos, trocar segredos com Deus, PERDOAR as ofensas. A PAZ não magoa, não arde, não seca. Damos-lhe a mão e leva-nos aonde pedirmos. Quando ficamos em PAZ, ouvimos as fadas. Ouvimos as mães a falar em voz baixa, os pais a cantar, a água alisando as pedras do RIO."
"Pede Um Desejo"
A PAZ
A - "Afinal era mesmo verdade!" Em que tempo se encontra o verbo nesta frase? (Duarte)
O verbo desta frase é o verbo ser no Pretérito Imperfeito do modo Indicativo.
B - Porque é que a mãe não acreditava na Madalena? (Gonçalo Filipe)
A mãe não acreditava na Madalena, porque falava muito alto, não tinha tanta imaginação e parecia não acreditar em fadas: "Madalena, pára de me dizer que estão aqui duas fadas! Detesto mentiras!".
C - Para onde é que o António não queria ir? Porquê?
(Allany)
O António não queria ir para a banheira, porque queria continuar a jogar Playstation.
D - Porque é que os pais estavam sempre a gritar com eles? (João Cristovão)
Isto acontecia porque a Sara não queria fazer os TPC, a Madalena não fechava a torneira, o António não queria ir para o banho, ou seja, eles não obedeciam aos pais.
E - O que dizia o bilhete que foi deixado aos pais? (Gonçalo Manuel)
O bilhete dizia: "A PAZ é de ALGODÃO como as nuvens, é DOCE e não pesa. Lá dentro, podemos correr de braços abertos, trocar segredos com Deus, PERDOAR as ofensas. A PAZ não magoa, não arde, não seca. Damos-lhe a mão e leva-nos aonde pedirmos. Quando ficamos em PAZ, ouvimos as fadas. Ouvimos as mães a falar em voz baixa, os pais a cantar, a água alisando as pedras do RIO."
quinta-feira, 9 de abril de 2009
sábado, 4 de abril de 2009
Parabéns, Allany!
A nossa amiga venceu o primeiro prémio no Concurso de Poesia da nossa Escola!
Vamos ler! Parabéns!!!
Vamos ler! Parabéns!!!
Os alunos escreveram poesia, passando para o papel as suas experiências, os seus sentimentos, sonhos, desejos e... foram premiados.
Publicamos aqui os poemas que obtiveram os três primeiros lugares. Mas não podemos deixar de referir as menções honrosas atribuídas à Tatiana (2.º F) e à Daniela (4.º D).
A todos os outros que participaram (1.º C, 3.º F e 4.º C), fica um agradecimento e uma palavra de incentivo para que continuem a escrever cada vez mais e melhor!
Obrigada, professores(as), por ainda acreditarem que vale a pena continuar a apostar nas crianças e na pureza e espontaneidade que fazem parte da sua natureza!
Publicamos aqui os poemas que obtiveram os três primeiros lugares. Mas não podemos deixar de referir as menções honrosas atribuídas à Tatiana (2.º F) e à Daniela (4.º D).
A todos os outros que participaram (1.º C, 3.º F e 4.º C), fica um agradecimento e uma palavra de incentivo para que continuem a escrever cada vez mais e melhor!
Obrigada, professores(as), por ainda acreditarem que vale a pena continuar a apostar nas crianças e na pureza e espontaneidade que fazem parte da sua natureza!
1.º Prémio
A vida da menina
Ela pensava e dizia:
Eu gostava de saber o que aconteceu
Em toda a minha vida.
Não sei... Não sei...
Mas gostaria de saber!
O que aconteceu
Em toda a minha vida?
Talvez um dia...
Venha a saber!
Se eu pudesse...
Ia até às nuvens!
Se eu pudesse...
Via os meus sonhos
Tornados realidade!
Mas...
Talvez um dia...
Possa saber
Tudo isso!
Mas onde?
E como?
No céu...
Nas nuvens...
E muito mais!
Mas um dia...
Quero saber mais...
Saber sobre a minha vida!
Allany Santos - 3.º E
Subscrever:
Mensagens (Atom)